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Descobertas as rochas mais antiga do planeta Terra

Com 4,28 bilhões de anos, elas trazem pistas importantes sobre a geologia da Terra primitiva

Fonte: Ciência Hoje

Foram descobertas no nordeste do Canadá as mais antigas rochas conhecidas da Terra, com idade estimada em 4,28 bilhões de anos. Elas são de uma época em que o planeta tinha poucas centenas de milhões de anos, e têm pelo menos 250 milhões de anos a mais que as rochas mais velhas de que se tinha notícia, encontradas no noroeste do mesmo país. O achado traz pistas valiosas sobre diversos aspectos do passado da Terra.

“Essas rochas vão nos ajudar a entender como os primeiros continentes foram formados e que processos geológicos estavam envolvidos na formação da crosta no início da história da Terra”, diz à CH On-line um dos autores da descoberta, o geólogo Jonathan O'Neil, da Universidade McGill (Canadá).

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Universo tem mais cálcio do que se imaginava

O universo pode ter sofrido mais explosões de supernovas que o calculado anteriormente.

Fonte: Terra

Pesquisadores holandeses descobriram que o universo tem mais cálcio do que se imaginava, quase o dobro da quantidade já determinada. De acordo com o estudo, que será divulgado na revista Astronomy and Astrophysics, isso pode significar que o universo teve mais explosão de supernovas - estrelas de muita massa - do que o calculado anteriormente. Entretanto, o valor exato da quantidade de cálcio encontrada não foi divulgado.

Usando um telescópio de raios X XMM-Newton, os pesquisadores conseguiram estipular a quantidade de oxigênio, neônio, silício, enxofre, argônio, cálcio, ferro e níquel em 22 aglomerados de galáxias. A equipe liderada por Jelle de Plaa comparou os resultados com os de modelos teóricos e descobriu que a quantidade de cálcio era uma vez e meia a esperada. Isso pode significar que a taxa de supernovas é maior do que a prevista, ou que o mecanismo de produção de elementos químicos em explosões como essa não está correto.

Elementos como ferro, oxigênio, cálcio e silício se espalham pelo espaço quando as supernovas explodem. Esse material constitui elementos usados para formar novas estrelas, planetas e vida.

 

O que diz O Livro de Urântia:

41:6.2 O cálcio é, de fato, o elemento principal que permeia a matéria do espaço em todo o Orvônton. Todo o nosso superuniverso está cheio de pedra altamente pulverizada. E essa pedra é literalmente a matéria básica de construção para os planetas e esferas do espaço. A nuvem cósmica, o grande manto espacial, consiste, na sua maior parte, de átomos modificados de cálcio. O átomo dessa pedra é um dos elementos que mais prevalecem e de maior persistência.

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