12/27 2010

Descoberta pode fazer recuar a datação do homem moderno

TEL AVIV, Israel, (UPI) - Cientistas alegam ter encontrado a mais antiga evidência do homem moderno, Homo Sapiens, vivendo no que é hoje Israel duas vezes mais antigo do que se pensava.

Fonte: UPI.com

Pesquisadores da Universidade de Tel Aviv University encontraram oito dentes humanos com pelo menos 400.000 anos de idade no sítio pré-histórico da Gruta de Qesem, perto de Rosh Ha'ayin, noticiou o Jerusalem Post. Os pesquisadores alegam que a descoberta na Gruta de Qesem Cave pode mudar a percepção dominante de que o homem moderno originu-se no continente africano.

O achado de Qesem, junto com a evidência arqueológica e esqueletos humanos encontrados na Espanha e na China, podem fazer com que os cientistas reconsiderem a ideia vigente de que o homem apareceu na África há 200.000 anos, informaram os pesquisadores.

A cultura dos habitantes da Gruta de Qesem, incluía a produção de láminas de sílex, o uso do fogo, evidência de caça e corte de carne, mineração de matérias-primas para produção de ferrametas de sílex entre várias outras coisas, sugerem que este comportamento corresponde com o parecimento do homem moderno, disseram os cientistas de Tel Aviv.

 

O que diz O Livro de Urântia:

(707.7) 62:5.1 Do ano 1934 d.C. até o nascimento dos dois primeiros seres humanos, contam-se exatamente 993 419 anos.

(707.8) 62:5.2 Esses dois seres notáveis eram verdadeiros seres humanos. Possuíam polegares humanos perfeitos, como os tiveram muitos dos seus ancestrais, e tinham pés tão perfeitos quanto os das raças humanas atuais. Eles andavam e corriam na vertical, não eram trepadores; a função de agarrar com o dedo grande do pé havia desaparecido completamente. Leia mais