987 bilhões de anos atrás. Fenômeno de materialização no setor oriental de Orvônton (o sétimo super-universo do tempo-espaço, que gira em torno do universo central e perfeito de Havona, que por sua vez rodeia a Ilha do Paraíso).
900 bilhões de anos. Envia-se (do Paraíso) um Organizador da Força e seu séqüito.
875 bilhões de anos. O Organizador da Força materializa a Nebulosa de Andronôver e se retira.
800 bilhões de anos. A Nebulosa de Andronôver fica estabelecida.
700 bilhões de anos. Etapa nebular primária (forma circular) e 9 criações materiais circundantes.
600 bilhões de anos. A nebulosa adquire sua forma máxima. É um esferóide de gás, achatado.
500 bilhões de anos. Forma-se o primeiro sol de Andronôver, a partir de um de seus braços.
400 bilhões de anos. Micael de Nébadon, nosso Filho Criador, com o Espírito Materno, deixam o Paraíso para viajar até a periferia de Orvônton, o sétimo super-universo. Começa também a mobilização e configuração das energias espaciais da enorme Nebulosa de Andronôver. Assim tem origem o nosso Universo Local de Nébadon. Começa a construção de Sálvington (planeta-capital de Nébadon) e das demais esferas arquitetônicas para as sedes centrais das constelações, o que levou 1 milhão de anos. A construção das sedes centrais dos sistemas planetários continuou até há cerca de 5 bilhões de anos.
300 bilhões de anos. Cristo Micael se instala em Sálvington e Nébadon é reconhecido como universo, sendo inscrito como tal em Uversa, capital de nosso super-universo de Orvônton.
75 a 50 bilhões de anos. Produz-se a primeira fuga maciça de sóis de Andronôver (Período Terciário). São 876.926 sóis em Nébadon.
10 a 8 bilhões de anos. Produz-se a segunda expulsão de sóis em uma explosão final de Andronôver (Período Quaternário), dos quais aparecem 136.702 em Nébadon.
7 bilhões de anos. Desintegração de Andronôver.
6 bilhões de anos. Nasce o nosso Sol, Monmátia (pertencente à segunda família solar), sendo o número 1.013.576 dos 1.013.628 sóis de Nébadon.
5,5 bilhões de anos. Começa a formação do nosso sistema solar.
5 bilhões de anos. Completa-se a construção da última esfera arquitetônica em Nébadon.
4,5 bilhões de anos. A passagem de Angona (gigantesco sistema solar) desprende do nosso sol matéria em forma de charuto, que se fraciona em 12 planetas (sic).
3,5 a 3 bilhões de anos. Era de formação planetária, durante a qual o sistema solar se estabiliza.
2 bilhões de anos. A Terra (Urântia) ultrapassa o tamanho da Lua (ao atrair meteoros) e ganha a possibilidade de reter uma atmosfera.
1,5 bilhão de anos. O tamanho de Urântia é de aproximadamente 2/3 do atual.
1 bilhão de anos. Começa a história geológica de Urântia, que atinge seu tamanho atual e é registrada e reconhecida em Uversa como mundo habitável. Ocorre a primeira auto-outorga de Micael de Nébadon, como um Melquisedeque, sendo ele designado para o serviço de emergência dos Melquisedeques deste universo. Trabalhou durante 100 anos junto aos Melquisedeques.
950 milhões de anos. Existe em Urântia uma grande massa de terra, tempestades violentas e forte atividade vulcânica.
850 milhões de anos. Ocorre a segunda auto-outorga de Micael de Nébadon como membro da ordem Lanonandeque, na qualidade de soberano de um Sistema Planetário que estava em rebelião. Micael administra o Sistema com sabedoria e misericórdia, sendo amado e respeitado por todos, como jamais se amou a um Soberano de Sistema (esta foi a primeira rebelião em Nébadon).
750 milhões de anos. A grande massa de terra começa a subdividir-se e surge a deriva continental. Ocorre a terceira auto-outorga de Micael de Nébadon, desta vez encarnado como Filho Material (Adão), em um planeta desencaminhado pela segunda rebelião em nosso universo local.
550 milhões de anos. Os Portadores de Vida visitam nosso planeta. Formulam a primeira vida marinha primitiva, a partir da matéria existente.
450 milhões de anos. Aparição da vida animal marinha (unicelular), que se desenvolve a partir da vida vegetal.
(?) milhões de anos. Ocorre a quarta auto-outorga de Micael de Nébadon em forma de Serafim. Há 400 milhões de anos surge a vida marinha multicelular (esponjas, etc).
350 a 300 milhões de anos atrás. Idade dos invertebrados (ostras, caracóis, corais, polvos e minhocas nas zonas costeiras).
300 milhões de anos. A quinta auto-outorga de Micael de Nébadon, encarnado como peregrino ascendente de origem mortal, efetuou-se em Uversa, sede central do Super-Universo de Orvônton. Ele foi conhecido pelo nome de Eventod.
300 a 270 milhões de anos atrás. Os moluscos dominam os mares. Surgem os escorpiões.
270 a 220 milhões de anos. Idade dos peixes e primeiros vertebrados.
220 a 170 milhões de anos. Idade das rãs e dos fetos e samambaias primitivos.
170 a 150 milhões de anos. Aparecem os répteis. Idade de agitação geológica.
150 a 125 milhões de anos. Período Triássico. Idade dos répteis. Aparecem os dinossauros, que viviam no meio marinho ou terrestre.
125 a 100 milhões de anos. Período Jurássico (final da idade dos répteis). Alguns dinossauros voam, mas não evoluem.
100 a 50 milhões de anos. Período Cretáceo. Idade das aves, serpentes, crocodilos e tartarugas. Os dinossauros se tornam menores e mais ágeis. Aparecem as aves modernas.
50 a 35 milhões de anos. Início da idade dos mamíferos.
35 a 25 milhões de anos. Idade dos mamíferos avançados.
25 a 10 milhões de anos. Idade da migração dos mamíferos.
1 milhão de anos, aproximadamente. Aparecem os mamíferos proto-humanos, descendentes dos lêmures. Mil anos depois surgem os mamíferos intermediários, com cérebros singularmente superiores aos de seus antepassados. Exterminaram a raça atávica de proto-humanos. Quinze mil anos depois de sua aparição nasce dessa espécie, no Oeste da Índia, um par de gêmeos que dará origem aos primatas. Simultaneamente nasce outro par de gêmeos mais atrasados que os primatas, e seus descendentes serão os fundadores das tribos de símios modernos. Após 900 gerações de desenvolvimento, os primatas, subitamente deram à luz um casal de verdadeiros seres humanos, Andón e Fonta, há exatos 994.490 anos. Andón e Fonta, aos doze anos, escapam de sua tribo de origem. Procriam ao todo 19 filhos e dão origem à raça andônica. Morrem aos 42 anos, durante um terremoto. Tempos depois os clãs andônicos se dispersam por toda a região. Há cerca de 983.394 anos Ônagar, o primeiro mestre da verdade, eleva a cultura dos povos andônicos, inculca-lhes o conceito do "Grande Além" e inicia a adoração de "Aquele Que Dá o Alento". Depois da morte de Ônagar a cultura andônica entrou em decadência.
850 mil anos. As tribos de Badonán começam uma guerra de extermínio com seus vizinhos inferiores (quase animais), melhorando a qualidade das raças desse tempo. Os descendentes da tribo de Badonán aparentemente surgem como uma nova raça, a Neandertal.
800 mil anos. Os neandertais eram excelentes caçadores, mas de escassa cultura.
500 mil anos. Ao noroeste da Índia, de um casal Sangik, nascem 19 filhos de diferentes cores: cinco vermelhos, dois alaranjados, quatro amarelos, dois verdes, quatro azuis e dois índigos (negros).
500 mil anos. PRIMEIRA REVELAÇÃO DE ÉPOCA. Chegam o Príncipe Planetário Caligástia e seu lugar-tenente Daligástia, ambos da ordem Lanonandeque, juntamente com cem humanos ascendentes moronciais de outros planetas, chamados de "Cem de Caligástia", e uma corte de personalidades celestiais. Estabelecem-se na Mesopotâmia, na capital planetária que se chamou Dalamátia. Os 50 casais se reproduzem por ligação psíquica e dão origem a 50 mil seres intermediários primários.
200 mil anos. Lúcifer, Soberano do Sistema de Satânia, dá a conhecer o seu Manifesto de Liberdade, no qual nega a existência de Deus e portanto a autoridade de Cristo Micael, de quem é filho, e chama os demais soberanos de sistemas a governarem como autoridades máximas, sem depender de ninguém. Aderem à rebelião um terço dos querubins, serafins (Manotia, segundo em comando, salva o restante), arcanjos, adões e evas e seres intermediários, mas nenhum ascendente finalista. Somente 37 dos 607 mundos habitados de Satânia se associaram (entre eles Urântia, por decisão do então Príncipe Planetário Caligástia).
Dois anos sistêmicos depois, Gabriel, Estrela Matutina do Universo Local, contra-ataca e substitui Lúcifer por Lanaforge, como soberano de Satânia. Satanás, lugar-tenente de Lúcifer, convence Caligástia e seu braço direito, Daligástia, a aderir à rebelião, com 60 dos Cem de Caligástia, liderados por Nod, mais 44 andonitas modificados e 40 mil (80% do total) seres intermediários.
Mantiveram-se leais os 40 membros restantes dos Cem de Caligástia, liderados por Van, mais 56 andonitas modificados, chefiados por Amadón, e 9.800 seres intermediários. Após sete anos terrestres, Caligástia foi substituído pelos 12 Síndicos Melquisedeque. Os leais emigraram para o norte da Índia, dando origem aos amadonitas, e os rebeldes foram para o nordeste de Dalamátia, dando origem aos noditas.
85 mil anos. As tribos comparativamente puras do homem vermelho foram expulsas da Ásia por seus irmãos amarelos, chegando a dominar o desabitado continente chamado América.
50 mil anos. Os noditas tentam construir Bablot (Babel), mas terminam guerreando entre si. Posteriormente tentam construí-la outra vez, sem êxito. Os noditas originaram os pré-sumérios e sumérios.
37.919 anos. A SEGUNDA REVELAÇÃO DE ÉPOCA. A história bíblica de Adão e Eva é certa. Eles foram personagens de origem celestial, um Filho e uma Filha Materiais, que vieram com a missão de elevar o status físico e social da raça humana. O plano era enriquecer a variedade genética e desfazer o grande dano social provocado pela traição e atividades de Caligástia.
Adão e Eva são rematerializados no Jardim do Éden, onde permanecem 117 anos, até que Eva é enganada por Caligástia e convencida a unir-se com o sacerdote Cano. Adão, para compartilhar sua sorte, une-se à nodita Laota. Expulsos do Jardim, emigraram para a Mesopotâmia e fundaram o Segundo Jardim. Quatro mil anos depois o Primeiro Jardim submergiu no Mediterrâneo. Da união de Eva com Cano nasceu Caim (da união de Adão com Laota nasceu a menina Sansa). Abel foi o primeiro filho de Adão e Eva nascido fora do Primeiro Jardim. Adansón, o primogênito, casou-se com Ratta e de cada quatro filhos lhes nasceu um ser intermediário secundário (num total de 2 mil), que em sua maioria se uniram à rebelião. Toda a descendência de Adão e Eva constitui o grupo dos adamitas. Esta Segunda Revelação de Época, assim como a Primeira, foi um desastre.
35 mil a 2 mil anos atrás. Produz-se um processo de combinação racial entre os adamitas e as raças Sangik e nodita, resultando nos povos anditas, que com o tempo chegariam a formar as chamadas raças brancas.
Nos últimos 4 mil anos o nosso planeta foi beneficiado por três revelações de época: a) Melquisedeque, o Sábio de Salém (Palestina); b) Jesus de Nazaré, na sétima e última auto-outorga de Micael de Nébadon; e c) os documentos de Urântia.
1980 anos a.C. A TERCEIRA REVELAÇÃO DE ÉPOCA. Melquisedeque, o Sábio de Salém, é parte da história religiosa. Os documentos de Urântia confirmam e enriquecem o legado dessa distinta personalidade, cujos ensinamentos e atividades ficaram parcialmente mencionados na Bíblia. Depois da falta de Adão e Eva, nosso planeta caiu na obscuridade (espiritual). Cerca de 3 amil anos antes de Cristo, a verdade reveleda sobre o monoteísmo esteve a ponto de extinguir-se. A tarefa de Melquisedeque foi devolver esse conhecimento da verdade e preparar o caminho para a auto-outorga de Jesus. Ele preparou missionários para que levassem a verdade a outros lugares e foi uma importante influência sobre Abraão. Melquisedeque tem muito a ver com as raízes da religião hebraica.
7 anos a.C. A QUARTA REVELAÇÃO DE ÉPOCA. Há 2 mil anos, um Filho Criador Paradisíaco veio à Terra como Jesus de Nazaré. Somente uma vez na história de cada universo pode tal missão de outorga ocorrer em um planeta (um universo terminado consta de 10 milhões de planetas com vida humana). Um dos objetivos dessa missão foi proporcionar experiência e treinamento para o nosso Filho Criador, para que melhor pudesse compreender as criaturas do tempo-espaço. Jesus esclareceu e iluminou o caminho para Deus junto a toda a humanidade. Jesus nasceu em Belém, em 21 de agosto do ano Sete A C. (!).
1911 a 1955: A QUINTA REVELAÇÃO DE ÉPOCA. Os documentos de Urântia são a primeira revelação de época desde que Jesus de Nazará caminhou sobre a Terra. Esses documentos diferem de todas as revelações anteriores, pelo fato de não serem o trabalho de uma única personalidade universal, mas o trabalho de muitos seres celestiais. É chegado o tempo de revelar essas coisas.
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Há um exercício muito interessante que se pode levar a cabo e que se relaciona com levar os tempos passados a um relógio de 12 horas. Quer dizer, se nos situamos ao meio-dia de um dia qualquer e queremos ter uma relação do tempo transcorrido, resultaria em algo assim como o que está abaixo, em termos aproximados:
Nebulosa de Andronôver: 12 horas atrás.
Etapa primária da nebulosa: faz 9h, 43min, 35s.
Etapa secundária da nebulosa: faz 7h, 17min, 41s.
Etapas terciária e quaternária: faz 54min, 43s.
Criação de Monmátia: faz 3min, 39s.
Sistema Solar formado: faz 2min, 55s.
Era meteórica e idade vulcânica: faz 1min, 27s.
Pré-requisitos para a vida física em Urântia: faz 26s.
Era da vida marinha: faz 19,7s.
Era das rãs e samambaias: faz 9,6s.
Idade dos répteis: faz 5,25s.
Era dos mamíferos: faz 2,2s.
Era dos mamíferos avançados: faz 1,5s.
Aparição dos elefantes e cavalos: faz 1,1s.
Migração dos mamíferos: faz 0,44s.
Idade glacial: faz 1/11 de segundo
Andón e Fonta: faz 1/22 de segundo (um pestanejar)
[Por Diego González e Juan Paulo Vega, 30 de Julho de 1997]
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