Em 21 de Agosto do ano 7 a.C, ao meio dia, com a ajuda e as ministrações carinhosas de mulheres viajantes amigas, Maria dá à luz a um pequeno varão, JESUS DE NAZARÉ.
Nascido no mundo como um menino do reino, Ele viveu a sua infância e passou pelos estágios sucessivos da adolescência e da juventude; ainda criança já acumulava um vasto corpo de conhecimentos; enquanto jovem, ordenou, classificou e correlacionou essas informações; e como homem do reino, organizou as posições mentais preparatórias, para utilizá-las nos seus ensinamentos posteriores, na ministração e no serviço em prol dos seus irmãos mortais deste mundo e de todas as outras esferas habitadas em todo universo de Nébadon; e no umbral da plena idade madura, enriqueceu-se com a experiência de uma vida de homem, repleta do entendimento da natureza humana, e plena de compaixão pelas fragilidades dessa natureza.
“Ide, então, ao mundo inteiro, proclamar este evangelho da paternidade de Deus e da irmandade dos homens a todas as nações e raças, e sejais sempre sábios na vossa escolha dos métodos para apresentar as boas-novas às raças e tribos diferentes da humanidade.” 191:4.4
Dou início a este documento transcrevendo esta ordem emitida por Jesus, comum em suas diversas aparições moronciais. Uma mensagem que ele repetiu várias vezes, sempre alertando sobre os métodos mais sábios na apresentação da verdade revelada.
Mas, quais os métodos mais eficazes na disseminação dos ensinamentos contidos na Quinta Revelação de Época, o Livro de Urântia? Uma pergunta que me faço com freqüência e que compartilho com você.
Este é o objetivo deste artigo: trazer à pauta estas discussões, e contar com a participação dos leitores, com idéias, sugestões, experiências pessoais, trabalhos que trouxeram resultados, enfim.
Uma maneira de encontrar estas respostas talvez esteja nos métodos utilizados pelos mensageiros de outrora, afinal esta é a quinta revelação, e as outras quatro? Como trabalharam os responsáveis pela propagação das verdades na outras revelações de época?