Lemos no "Livro de Urântia" que Reveladores vieram à Terra em missão e com propósitos específicos. Havia um plano ordenado para que cada filho em auto-outorga executasse seu programa de elevação da vida evolutiva e transmitisse novas verdades espirituais.
Havia um plano-mestre para o Livro de Urântia e acredito que ele continua em operação. Suas características eram específicas. Elas dirigiam o conteúdo, a qualidade, a publicação e a proteção da Quinta Revelação de Época. O plano determinava o estabelecimento e as funções da Fundação Urântia e da Fraternidade Urântia. A mais alta autoridade planetária aprovou a constituição da Fraternidade Urântia. O relacionamento entre a Fundação e a Fraternidade foi determinado. É neste aspecto que acredito não terem sido seguidas as diretrizes do plano, daí surgindo os problemas subseqüentes que perturbaram tanto a Fundação quanto a Fraternidade.
Com o amanhecer do século vinte, uma cultura esquecida foi redescoberta nas terras altas da Anatólia na Ásia Menor. Esta antiga civilização, Urartu (pronuncia-se u-rar'-tu), que foi centrada perto do Lago Van floresceu do nono ao sexto século A.C., estendendo-se do Lago Urmia no leste para o norte da Síria no oeste. Durante seus trezentos anos de existência, o Império Urartiano foi um poder formidável. Depois foi derrotado e desapareceu da memória do homem.
Tradução da versão original: http://www.starspring.com/ascender/urartu/urartu.html
Predecessores distintos revelados
A terra ocupada pelos Urartianos representou uma proeminente parte na era universal ministrada para, e em nosso planeta, reportado no Livro de Urântia. O pêndulo do destino mundial estava virado naquela direção muito tempo antes da recordação do homem moderno.