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Índice

O Princípio - Origens no infinito.
A História Antiga - A partir da data mais antiga registrada em O Livro de Urântia até 5 milhões de anos atrás.
A História Recente - de 5 milhões de anos atrás até o nascimento de Jesus, 7 a.C.
A Vida de Jesus - De 7 a.C. a 30 d.C.
A História Moderna - De 30 d.C. até o presente.
O Futuro - A partir da era presente até os estágios de luz e vida.

 


O Princípio - Origens no infinito.
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• O ponto de partida tradicional da história do Universo dos Universos é eterna no passado. (8:1.9)
• O Paraíso é a verdadeira fonte de todos os universos materiais - passado, presente e futuro. Como fonte cósmica, o Paraíso funciona precedentemente ao espaço e antes do tempo. (56:1.1)
• Os mortais são praticamente incapazes de compreender o pensamento da eternidade, algo sem começo e sem fim, já que tudo tem um fim conhecido. (32:5.2)

A História Antiga - A partir da data mais antiga registrada em O Livro de Urântia até 5 milhões de anos atrás.
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987.000.000.000 a.C. O organizador da força associado, número 811307 da série de Orvônton, reportou aos Anciães dos Dias que as condições do espaço eram favoráveis ao começo dos fenômenos de materialização em um certo setor do então segmento oriental de Orvônton. (57:1.3)
900.000.000.000 a.C. O Conselho de Equilíbrio de Uversa, emitiu uma permissão para o governo do superuniverso, autorizando-o a despachar um organizador de força com a sua assessoria para a região previamente designada. (57:1.4)
875.000.000.000 a.C. A enorme nebulosa de Andronover foi devidamente iniciada. (57:1.6)
800.000.000.000 a.C. A criação Andronover está bem estabelecida como uma das magníficas nebulosas primárias de Orvônton. (57:2.2)
700.000.000.000 a.C. O sistema Andronover assume proporções gigantescas. (57:2.3)
600.000.000.000 a.C. Andronover atingiu o apogeu da mobilização de energia. (57:2.4)
500.000.000.000 a.C. Nasceu o primeiro sol de Andronover. (57:3.6)
400.000.000.000 a.C. Andronover iniciou o seu período de recaptação. Muitos dos sóis vizinhos e menores foram recaptados, em conseqüência do crescimento gradual e condensação posterior do núcleo materno. (57:3.7)
399.999.000.000 a.C. Michael de Nébadon, Filho Criador do Paraíso, escolheu essa nebulosa em desintegração como local para a sua aventura de construção de um universo. Quase imediatamente, teve início a construção dos mundos arquitetônicos de Sálvington e os cem grupos de planetas-sede das constelações. Os planetas-sede dos sistemas locais foram construídos durante um período que perdurou desde aquela época até cerca de cinco bilhões de anos atrás. (57:3.8; 119:0.7)
300.000.000.000 a.C. O sistema nebular passava por um período transitório de relativa estabilidade física. Nessa época, o corpo de assessores de Michael chegou a Sálvington e o governo de Orvônton, em Uversa, reconhece o universo local de Nébadon. (57:3.9)
200.000.000.000 a.C. Surgem os primeiros planetas adequados para a implantação da vida. O mecanismo completo do universo de Nébadon começa a funcionar pela primeira vez, e a criação de Michael é registrada em Uversa, como um universo para ser habitado e para a ascensão mortal progressiva. (57:3.10,11)
75.000.000.000 a.C. A nebulosa havia alcançado o apogeu do seu estágio de família solar. Foi então o ponto culminante do primeiro período de perdas solares. A maioria desses sóis, desde então, apoderou-se de vastos sistemas de planetas, satélites, ilhas escuras, cometas, meteoros e nuvens de pó cósmico. (57:4.2)
50.000.000.000 a.C. Completava-se o primeiro período de dispersão solar; a nebulosa terminava rapidamente o seu ciclo terciário de existência, durante o qual deu origem a 876.926 sistemas solares. (57:4.3)
8.000.000.000 a.C. Uma imensa erupção terminal teve início. Apenas os sistemas exteriores ficaram a salvo... E assim foi o início do fim da nebulosa. (57:4.6)
7.000.000.000 a.C. Andronover presenciou-se o ponto máximo da desagregação terminal. Esse foi o período do nascimento de sóis terminais maiores e do ápice das perturbações físicas locais. [A galáxia chamada Via Láctea é composta de grandes números de nebulosas, anteriormente de forma espiral e de outras formas, e muitas ainda mantêm a sua conformação original. Contudo, em conseqüência de catástrofes internas e atrações externas, muitas sofreram distorções e rearranjos tais que levam essas agregações enormes a parecerem massas luminosas gigantescas de sóis abrasadores, como a Nuvem de Magalhães. (15:4.8; 57:4.7)
6.000.000.000 a.C. O fim da desagregação terminal e o nascimento do Sol, o qüinquagésimo sexto antes do último sol da segunda família solar de Andronover. Essa erupção final do núcleo nebular deu nascimento a 136.702 sóis, a maioria dos quais é de globos solitários. O número total de sóis e sistemas solares a se originarem da nebulosa de Andronover foi de 1.013.628. O número do sol do vosso sistema solar é 1.013.572.
5.000.000.000 a.C. O sol era um globo em chamas, relativamente isolado, tendo atraído para si a maior parte da matéria que circulava na sua proximidade no espaço. Essa foi a época da conclusão da construção dos planetas-sede dos sistemas locais. (57:3.8; 5.1)
4.500.000.000 a.C. O enorme sistema planetário chamado Angona passa próximo ao solitário Sol, que concomitantemente a uma de suas periódicas convulsões internas, provoca uma ruptura parcial. Enorme volume de matéria solar é atraída pela forte atração gravitacional de Angona, formando um grande lingua de gás, que ao se quebrar deram origem aos 12 planetas do sistema solar. (57:5.4-7)
4.000.000.000 a.C. Presenciou-se a organização dos sistemas de Júpiter e Saturno, quase como são observados hoje, à exceção das suas luas, que continuaram a ter o seu tamanho aumentado durante vários bilhões de anos. (57:6.6)
3.500.000.000 a.C. Os núcleos de condensação dos outros dez planetas estavam bem formados; e os núcleos da maioria das luas estavam intactos. Tal idade pode ser considerada a era da formação planetária. (57:6.7)
3.000.000.000 a.C. O sistema solar estava funcionando quase como hoje. Os seus membros continuavam a aumentar em tamanho, à medida que, em um ritmo prodigioso, os meteoros do espaço afluíam aos planetas e seus satélites. Por volta dessa época, o sistema solar foi registrado em Nébadon com o nome de Monmátia. (57:6.8-9)
2.500.000.000 a.C. Urântia era uma esfera bem desenvolvida, com cerca de um décimo da sua massa atual e estava ainda crescendo rapidamente por absorção de meteoros. (57:6.10)
2.000.000.000 a.C. A Terra, decididamente, começou a avantajar-se em relação à Lua. O planeta sempre havia sido maior do que o seu satélite, mas não havia tanta diferença entre os seus tamanhos até por volta dessa época, quando enormes corpos espaciais foram captados pela Terra. Urântia, então, tinha um quinto do seu tamanho atual e tornava-se grande o suficiente para manter a atmosfera primitiva que havia começado a surgir, como resultado do confronto elementar entre o interior aquecido e a crosta exterior que se resfriava. (57:7.2)
1.500.000.000 a.C. A Terra possuía dois terços do seu tamanho atual, enquanto a Lua estava próxima da massa que hoje apresenta. A ação vulcânica nesse período atinge o seu apogeu. Toda a Terra é um verdadeiro inferno de fogo. Contudo, uma crosta constituída principalmente de granito, relativamente mais leve, forma-se aos poucos. O cenário vai sendo estabelecido para que o planeta possa um dia vir a sustentar a vida. A atmosfera primitiva do planeta evolui vagarosamente, agora contendo um pouco de vapor de água, monóxido de carbono, dióxido de carbono e cloreto de hidrogênio; mas com pouco ou nenhum nitrogênio e oxigênio livres. Com o tempo, a atmosfera tornou-se mais estabilizada e resfriada o suficiente para dar início à precipitação de chuva sobre a superfície rochosa quente do planeta. Durante milhares de anos, Urântia permaneceu envolvida por uma imensa e contínua camada de vapor. E nessas idades, o sol nunca brilhou sobre a superfície da Terra. (57:7.4-7)
1.000.000.000 a.C. Deu-se o começo efetivo da história de Urântia. O planeta havia atingido aproximadamente o seu tamanho atual. E, por volta dessa época, foi colocado nos registros físicos de Nébadon e lhe foi dado o seu nome: Urântia. Foi o início da primeira grande era planetária, a era pré-vida, estende-se ao longo deste período inicial de 450 milhões anos, definida como a era Arqueozóica. (57:8.1; 59:0.1) Michael partiu para a sua primeira missão de auto-outorga. Três dias depois de seu desaparecimento uma comunicação da esfera Melquisedeque registra a aparência ao meio-dia de uma incomum Filho Melquisedeque. Ele permaneceu desaparecido por 20 anos do tempo-padrão antes de reaparecer em Salvington - (119:0.7; 119:1.1) Foi necessário quase um bilhão de anos para completar a carreira de auto-outorga de Michael e para efetuar o estabelecimento final da sua autoridade suprema no universo da sua própria criação. As auto-outorgas de Michael como um Filho Melquisedeque, então, como um Filho Lanonandeque, e ao lado de um Filho Material, são igualmente misteriosas e além da explicação. Em cada caso, ele apareceu de repente e como um indivíduo totalmente desenvolvido do grupo de outorga - (119:8.2; 119:3.6)
950.000.000 a.C. Forma-se um grande continente de terra, cercado por uma vasta extensão de água, o oceano Pacífico. Os vulcões ainda são numerosos; e os terremotos tão freqüentes quanto graves. Os meteoros continuam a bombardear a Terra, mas vão diminuindo, de freqüência e tamanho. A atmosfera se limpa, mas a quantidade de dióxido de carbono continua elevada. A crosta terrestre estabiliza-se gradativamente. Por volta dessa época, Urântia foi designada para o sistema de Satânia, quanto à administração planetária, havendo sido colocada no registro de vida de Norlatiadeque. (57:8.5-6)
900.000.000 a.C.  A chegada do primeiro grupo de exploração de Satânia, enviado de Jerusém, a fim de examinar o planeta e elaborar um relatório sobre a sua adaptabilidade para transformar-se numa estação de vida experimental. (57:8.7)
850.000.000 a.C. teve início a primeira época de estabilização real da crosta terrestre. Ficou estabelecido um melhor equilíbrio entre a extrusão de terra e o leito mais pesado do oceano. (57:8.16) Nesta época Michael novamente deixou a esfera da sua sede-central para realizar a sua segunda auto-outorga, a Lanonandeque. Três dias após essa inexplicada partida, apareceu no corpo de reserva dos Filhos Lanonandeques primários de Nébadon, um membro novo e desconhecido, tornando-se conhecido como Salvador Soberano do sistema Palônia - (119:0.7; 119:2.4)
800.000.000 a.C. O planeta presenciou a inauguração da primeira grande época de solo firme, a idade da emergência crescente dos continentes. (57:8.19)
750.000.000 a.C. Surgiram as primeiras fendas na massa de terra continental, como a grande fenda separando o norte e o sul, a qual mais tarde foi preenchida pelas águas do oceano e preparou o caminho para o movimento no sentido oeste dos continentes da América do Norte e América do Sul, inclusive a Groenlândia. A longa falha leste-oeste separou a África da Europa, distanciando do continente asiático as massas de terra da Austrália, das ilhas do Pacífico, e da Antártida.
700.000.000 a.C. Urântia estava aproximando-se da maturidade em termos de condições necessárias à manutenção da vida. (57:8.24). Época aproximada da terceira auto-outorga de Michael. Ao terceiro dia, surgia, sem ser anunciado, no mundo-sede-central do sistema 87, na constelação 61, um estranho Filho Material, acompanhado por um seconafim solitário. (119:3.3)
600.000.000 a.C. Uma comissão de Portadores da Vida, enviada de Jerusém, chegou em Urântia e começou o estudo das condições físicas preparatórias, para dar início à vida. (58:1.1)
550.000.000 a.C. O corpo de Portadores da Vida retornou a Urântia e realizou três implantações de vida: a central ou eurasiana-africana, a oriental ou australásica, e a ocidental, que abrange a Groenlândia e as Américas. (58:4.2). Este foi o início da era da aurora da vida, que abrange os cento e cinqüenta milhões de anos seguintes, é conhecida pela ciência como a era Proterozóica. (59:0.3). Nesta mesma época Michael deixou Salvington para a realização de sua quarta auto-outorga, como um serafim. (119:4.1)
500.000.000 a.C A vida marinha vegetal primitiva estava bem estabelecida. (58:4.3)
450.000.000 a.C. Aconteceu a transição súbita da vida vegetal para a vida animal. (58:6.1)
400.000.000 a.C. A vida marinha, tanto a vegetal quanto a animal, está bastante bem distribuída por todo o mundo. Subitamente e sem gradação de ancestrais surgem os primeiros animais multicelulares: os trilobitas. (59:1.2-4). Este é o início da era designada pelos geólogos como Cambriana, que se estende por 50 milhões de anos (59:1.20; 58:6.3). Marva também o início da terceira grande era planetária, a era da vida marinha, que estende-se ao longo dos próximos 250 milhões anos, definida como a era Paleozóica - (59:6.11; 59:0.1)
380.000.000 a.C. A Ásia estava afundando, e todos os outros continentes experimentavam uma emersão de pouca duração. À medida, porém, que essa época avançou, o oceano Atlântico recém-surgido fazia grandes incursões em toda a costa adjacente. (59:1.8)
370.000.000 a.C. Ocorreram submersões tremendas, quase totais, da América do Norte e América do Sul; seguidas dos afundamentos da África e Austrália. Cinco milhões de anos mais tarde, os mares retrairam diante da elevação da terra. (59:1.15)
360.000.000 a.C. As terras ainda estavam emergindo. A América do Norte e a América do Sul encontravam-se bem acima do mar. A Europa ocidental e as Ilhas Britânicas estavam emergindo, exceto partes do País de Gales, que se achavam profundamente submersas. A vida marinha era mais uniforme, em todo o planeta, sendo constituída de algas marinhas, organismos unicelulares, esponjas simples, trilobitas e outros crustáceos — camarões, caranguejos e lagostas. (59:1.17-18)
350.000.000 a.C. Presenciou-se o começo da grande inundação de todos os continentes, exceto da Ásia Central. As massas de terra foram repetidamente cobertas de água. Três inundações maiores caracterizaram esse período. (59:2.2)
340.000.000 a.C. Ocorreu outro extenso afundamento de terras, exceto na Ásia e na Austrália. (59:2.3)
330.000.000 a.C. O mundo assistiu ao início de uma época de relativa calma, a única exceção foi a erupção do grande vulcão da América do Norte, a leste do Kentucky, em uma das maiores atividades solitárias de vulcões que o mundo jamais conheceu. As cinzas desse vulcão cobriram mil e trezentos quilômetros quadrados, a uma profundidade de cinco a seis metros. (59:2.5)
320.000.000 a.C. Ocorreu a terceira maior inundação desse período. As águas dessa inundação cobriram as terras submergidas pelo dilúvio precedente e, ao mesmo tempo, se estenderam até mais longe, em muitas direções, em todas as Américas e Europa. A parte leste da América do Norte e o oeste da Europa ficaram entre 3000 e 4500 metros sob a água. (59:2.6)
310.000.000 a.C. O México emergiu, criando assim o mar do golfo; e, desde então, este manteve a sua identidade. (59:2.7)
300.000.000 a.C. outro grande período de submersão de terras teve início. A invasão dos antigos mares silurianos para o norte e para o sul engolfou a maior parte da Europa e da América do Norte. Foi o início do terceiro período de vida marinha, cobrindo 25 milhões anos, conhecido como o Siluriano. (59:3.1,12)
290.000.000 a.C. O mar havia-se afastado consideravelmente dos continentes, e o fundo dos oceanos vizinhos estava afundando. Os movimentos primitivos das montanhas de todos os continentes estavam começando e a maior dessas elevações da crosta situava-se nos Himalaias, na Ásia e nas grandes Montanhas da Caledônia, estendendo-se da Irlanda à Escócia e indo até Spitzbergen. Os trilobitas tiveram um rápido declínio, e o centro do cenário foi ocupado pelos moluscos maiores ou os cefalópodes. Esses animais cresceram até cinco metros de comprimento e cerca de trinta centímetros de diâmetro e tornaram-se os senhores dos mares. Essa espécie de animal apareceu de súbito e dominou a vida no mar. (59:3.3-5)
280.000.000 a.C. Os trilobitas quase desapareceram e os moluscos continuam sendo os monarcas dos mares; a formação de recifes de coral aumenta consideravelmente. Durante essa idade, nos locais mais favoráveis, os escorpiões aquáticos primitivos têm a sua primeira evolução. Logo em seguida, e subitamente, os verdadeiros escorpiões — que de fato respiram ar — fazem o seu aparecimento. (59:3.11)
270.000.000 a.C. Os continentes estavam todos acima da água. Durante milhões e milhões de anos, nunca tanta terra havia estado acima da água ao mesmo tempo; foi uma das épocas de maior emersão de terras, em toda a história do mundo. (59:4.4)
250.000.000 a.C. Este período testemunhou o aparecimento da família dos peixes, os vertebrados, um dos acontecimentos mais importantes de toda a pré-evolução humana (59:4.9). De súbito, a prolífica família dos fetos, ou samambaias, apareceu e espalhou-se com rapidez sobre a superfície das terras, e rapidamente cresciam em todas as partes do mundo (59:4.13).
240.000.000 a.C. Partes das terras, não só da Europa como da América do Norte e América do Sul começaram a afundar. Esse afundamento marcou o aparecimento da última e menos extensa das enchentes devonianas. As montanhas Catskill, ao longo da margem oeste do rio Hudson, constituem um dos maiores monumentos geológicos dessa época e podem ser encontrados na superfície da América do Norte (59:4.15).
230.000.000 a.C. Grande parte da América do Norte estava acima da água, e atividades vulcânicas intensas ocorreram na região de São Lourenço (Canadá). A elevação dos continentes continuou, e a atmosfera estava ficando rica em oxigênio. A Terra achava-se recoberta de vastas florestas de fetos com trinta metros de altura e árvores típicas daqueles dias; florestas silenciosas, nas quais nenhum som era ouvido, nem mesmo o farfalhar de uma folha, posto que essas árvores não tinham folhas (59:4.16-17). E assim chegava ao final um dos períodos mais longos da evolução da vida marinha, a idade dos peixes. Esse período da história do mundo perdurou durante quase cinqüenta milhões de anos e tornou-se conhecido dos vossos pesquisadores como o Devoniano (59:4.18).
220.000.000 a.C. A terra estava repleta de uma vegetação luxuriante; essa foi realmente a idade dos fetos. O dióxido de carbono ainda se fazia presente na atmosfera, mas em um grau decrescente (59:5.2).
210.000.000 a.C. Os mares árticos, de águas quentes, cobriram a maior parte da América do Norte e Europa. As águas polares do sul inundaram a América do Sul e Austrália, ao passo que a África tanto quanto a Ásia encontravam-se grandemente elevadas. Abruptamente, os primeiros animais terrestres surgiram. Numerosas espécies desses animais tornaram-se capazes de viver na terra e na água. Esses anfíbios respiravam o ar e desenvolveram-se dos artrópodes, cujas bexigas natatórias transformaram-se em pulmões. Das águas salgadas dos mares, os caramujos, os escorpiões e as rãs arrastaram-se para a terra. Hoje, as rãs ainda põem os seus ovos na água, e a sua cria ainda tem, no início, a forma de pequenos peixes, os girinos. Esse período bem que poderia ser conhecido como a idade das rãs. (59:5.4-6)
200.000.000 a.C. Durante toda essa época, as montanhas da América do Norte e América do Sul estavam em movimento, tanto os Andes quanto as Montanhas Rochosas ancestrais do sul elevavam-se. (59:5.18)
190.000.000 a.C. Testemunhou-se um alongamento para oeste do mar carbonífero da América do Norte, sobre a região atual das Montanhas Rochosas, com uma saída para o oceano Pacífico, pelo norte da Califórnia. (59:5.19)
180.000.000 a.C. Essas foram épocas do desenvolvimento de organismos de água doce; pouca mudança ocorreu na vida marinha já existente. Mas o destaque fundamental desse período foi o surgimento súbito das rãs e seus muitos primos. Os traços característicos da vida da idade do carvão foram os fetos e pelas rãs. (59:5.23)
170.000.000 a.C. Durante esses tempos de mudanças climáticas, grandes variações também ocorreram na vida vegetal terrestre. As plantas de sementes tiveram a sua primeira aparição; e proporcionaram um suprimento melhor de alimento para a vida animal terrestre subseqüentemente em progresso. (59:6.7)
160.000.000 a.C. As terras estavam amplamente cobertas pela vegetação adaptada para sustentar a vida animal terrestre; e a atmosfera havia atingido as condições ideais para a respiração animal. (59:6.10)
150.000.000 a.C. Começaram os períodos primitivos da vida terrestre da história do mundo (60:1.5). Foi nesta época que Michael cumpriu a sua sexta auto-outorga, como um Ser Moroncial (119:6.1).
140.000.000 a.C. Subitamente, e com apenas o indício dos dois ancestrais pré-répteis que se desenvolveram na África durante a época precedente, os répteis apareceram na sua forma plenamente evoluída. Eles desenvolveram-se rapidamente logo gerando crocodilos, répteis escamados e, finalmente, tanto as serpentes do mar como os répteis voadores (60:1.9).
137.000.000 a.C. Vários milhões de anos mais tarde, os primeiros mamíferos apareceram. Não eram placentários e demonstraram uma ligeira falha: nenhum sobreviveu. Esse foi um esforço experimental para melhorar os tipos de mamíferos, mas não teve êxito em Urântia (60:1.11).
130.000.000 a.C. Os mares haviam mudado pouquíssimo. A Sibéria e América do Norte estavam conectadas pela ponte de terra do estreito de Bering. Uma vida marinha rica e única apareceu na costa californiana do Pacífico, onde mais de mil espécies de amonites desenvolveram-se dos tipos mais elevados de cefalópodes (60:1.13).
120.000.000 a.C. Começou uma nova fase na idade dos répteis. O grande acontecimento desse período foi a evolução e declínio dos dinossauros. Eles evoluíram, em todos os tamanhos, de uma espécie de menos de sessenta centímetros de comprimento, até os imensos dinossauros não carnívoros, de vinte e dois metros de comprimento, que desde então, jamais foram igualados, em porte, por nenhuma outra criatura viva (60:2.1).
110.000.000 a.C. Os potenciais da vida marinha continuaram a despontar. O ouriço do mar foi uma das mutações destacadas dessa época. Caranguejos, lagostas, e os tipos modernos de crustáceos amadureciam. Mudanças notáveis ocorriam na família dos peixes, um tipo de esturjão surgiu pela primeira vez, mas as ferozes serpentes do mar, descendentes dos répteis terrestres, ainda infestavam os mares, todos, e ameaçavam destruir todas as famílias de peixes (60:2.9).
100.000.000 a.C. A idade dos répteis estava chegando ao seu fim. Os dinossauros, apesar da sua massa enorme, não passavam de animais sem cérebro, carentes de uma inteligência que lhes possibilitasse prover alimento suficiente para nutrir corpos de massas tão enormes. E, assim, esses preguiçosos répteis terrestres pereceram em números cada vez maiores. Daí em diante, a evolução seguirá o crescimento dos cérebros, não o da massa física, e o desenvolvimento dos cérebros caracterizará cada uma das épocas seguintes de evolução animal e progresso planetário (60:2.14).
95.000.000 a.C. As massas de terra americanas e européias começaram a afundar novamente. Os mares do sul começaram a invadir a América do Norte. Grandes atividades vulcânicas ocorreram no sul dos Alpes e ao longo da linha costeira atual de montanhas da Califórnia. A maior deformação da crosta teve lugar no México. Grandes mudanças também ocorreram na Europa, Rússia, Japão e na parte sul da América do Sul (60:3.5-6).
90.000.000 a.C. As angiospermas emergiram desses mares cretáceos primitivos e logo cobriram o continente. Essas plantas terrestres subitamente apareceram junto com árvores: figueiras, magnólias e árvores de tulipas. Logo depois dessa época, as figueiras, as árvores de fruta-pão e as palmeiras espalharam-se pela Europa e planícies do lado oeste da América do Norte (60:3.7).
85.000.000 a.C. O estreito de Bering se fechou (60:3.8).
80.000.000 a.C. Grandes perturbações ocorreram na crosta da Terra. Os fluxos de lava, tanto acima quanto abaixo da superfície das terras, eram muito extensos e espalhados (60:3.11).
75.000.000 a.C. Ficou assinalado o fim das derivações continentais. Do Alasca ao cabo Horn, a longa cordilheira de montanhas que acompanha a costa do Pacífico estava completa (60:3.12-13).
70.000.000 a.C. Essa foi uma idade de atividades vulcânicas em todo o mundo, dando nascimento a numerosos pequenos cones vulcânicos isolados. Vulcões submarinos irromperam na região submersa do Himalaia. Grande parte do resto da Ásia, incluindo a Sibéria, estava ainda sob as águas (60:3.14-15).
65.000.000 a.C. Ocorreu um dos maiores fluxos de lava de todos os tempos. Os animais multiplicaram-se rapidamente. Uma grande evolução da vida vegetal estava acontecendo (60:3.16-19).
60.000.000 a.C. Os dinossauros continuaram como os monarcas terrestres, a liderança agora sendo tomada pelos tipos menores, mais ágeis e ativos. Algum tempo antes haviam aparecido novos tipos de dinossauros herbívoros, cujo crescimento rápido aconteceu devido ao aparecimento das famílias terrestres das gramíneas. O tipo terrestre de tartaruga apareceu, com seis metros de diâmetro, como também o moderno crocodilo e as cobras. Grandes mudanças estavam também ocorrendo nos peixes e em outras formas de vida marinha (60:3.20).
55.000.000 a.C. A marcha evolucionária foi marcada pelo aparecimento súbito dos primeiros pássaros verdadeiros; uma pequena criatura semelhante a um pombo foi o ancestral de toda a vida avícola. Esse foi o terceiro tipo de criatura voadora a aparecer na Terra, e originou-se diretamente do grupo dos répteis; não veio dos dinossauros voadores dessa época, nem dos tipos anteriores de pássaros terrestres com dentes. E, assim, essa se tornou conhecida como a idade dos pássaros, bem como a do declínio dos répteis (60:3.22).
50.000.000 a.C. No início desse período, na América do Norte, os mamíferos do tipo placentário apareceram subitamente, e constituíram-se no mais importante desenvolvimento evolucionário até essa época. Ordens anteriores de mamíferos não placentários haviam existido, mas esse novo tipo surgiu direta e subitamente de um réptil ancestral preexistente, cujos descendentes haviam sobrevivido até o final dos tempos do declínio dos dinossauros. O pai dos mamíferos placentários foi um dinossauro pequeno, altamente ativo, carnívoro, do tipo saltador. (61:1.2)
45.000.000 a.C. A vida mamífera estava evoluindo rapidamente. Um réptil pequeno, um mamífero do tipo ovíparo, floresceu, e os ancestrais dos futuros cangurus povoaram a Austrália. Logo surgiram pequenos cavalos, rinocerontes ágeis, tapires com trombas, porcos primitivos, esquilos, lêmures, gambás e várias tribos de animais do tipo dos símios. Uma grande ave terrestre, semelhante à avestruz, desenvolveu-se, atingindo uma altura de três metros. Esses foram os ancestrais dos futuros pássaros gigantes de passageiros, que eram tão altamente inteligentes e que outrora transportaram os seres humanos por via aérea. (61:1.9)
40.000.000 a.C. A evolução dos mamíferos e outras espécies de vida relacionadas a eles continuou, com pouca ou nenhuma interrupção. A América do Norte, então, estava ligada por terra a todos os continentes, excetuando-se a Austrália; e o mundo foi gradualmente tomado por uma fauna mamífera primitiva de vários tipos. (61:1.14)
35.000.000 a.C. Fica assinalado o começo da idade da predominância dos mamíferos placentários no mundo. Mudanças notáveis estavam ocorrendo na fauna do planeta. Os cérebros e a agilidade haviam substituído a couraça e o tamanho, na linha de progresso da sobrevivência animal. E, com a família dos dinossauros em declínio, os mamíferos assumiam lentamente o domínio da terra. Nessa mesma época, apareceram os roedores, incluindo os castores, os esquilos, os geômis, os camundongos e os coelhos, e logo se transformaram em uma forma notável de vida, e pouca mudança ocorreu nessa família desde então. (61:2.3a7)
30.000.000 a.C. Os tipos modernos de mamíferos começaram a surgir. Por volta dessa época, uma coisa notável aconteceu no lado oeste da América do Norte: os primeiros ancestrais dos antigos lêmures fizeram a sua primeira aparição. Tal como as serpentes terrestres de uma idade anterior, que se fizeram aos mares, agora, uma tribo inteira de mamíferos placentários desertou a terra e fez dos oceanos a sua residência. E, desde então, permaneceu no mar, gerando as modernas e variadas baleias, golfinhos, masorpas, focas e leões-marinhos. A maioria dos pássaros modernos existia, incluindo as gaivotas, garças, flamingos, abutres, falcões, águias, corujas, codornas e avestruzes. (61: 2.8a13)
25.000.000 a.C. Aconteceu uma ligeira submersão de terras, que se seguiu à longa época de elevação das terras. A região das Montanhas Rochosas permaneceu altamente elevada, de modo que o depósito feito pelo material de erosão continuou por todas as terras baixas a leste. As Serras foram bem re-elevadas; e, de fato, elas têm subido desde então. A grande falha vertical, de seis quilômetros e meio, na região da Califórnia, data dessa época. (61:3.3)
20.000.000 a.C. Os mamíferos conheceram, de fato, a sua idade de ouro. A ponte de terra do estreito de Behring estava acima das águas, e muitos grupos de animais migraram para a América do Norte, vindos da Ásia, incluindo os mastodontes de quatro presas, os rinocerontes de pernas curtas e muitas variedades da família dos felinos. O primeiro cervo apareceu, e a América do Norte logo estava povoada de ruminantes — veados, bois, camelos, bisões e várias espécies de rinocerontes. Os imensos elefantes desse período, e dos subseqüentes, possuíam cérebros grandes, bem como corpos imensos e logo tomaram todo o mundo, exceto a Austrália. (61:3.4a6)
15.000.000 a.C. O estreito de Gibraltar fechou-se, e a Espanha ficou ligada à África pela antiga ponte de terra. A vida dos mamíferos continuou a evoluir. Enormes manadas de cavalos juntaram-se às de camelos, nas planícies do oeste da América do Norte; essa foi verdadeiramente a idade dos cavalos, bem como a dos elefantes. Assim, chegou ao fim uma idade muito cheia de acontecimentos e muito interessante da história do mundo. Essa idade do elefante e do cavalo é conhecida como a época Miocena. (61:3.7a15
10.000.000 a.C. A família felina dominou a vida animal, e a vida marinha estava quase em compasso de espera. A girafa apareceu na África, tendo então um pescoço tão comprido quanto agora. Na América do Sul, as preguiças, tatus, tamanduás e o tipo sul-americano de macacos primitivos evoluíram. Antes que os continentes estivessem finalmente isolados, os animais de maior porte, os mastodontes, migraram para todos os lugares, excetuando-se a Austrália. (61:4.4)
5.000.000 a.C. O cavalo atingiu o seu estado atual de evolução e, da América do Norte, ele migrou para todo o mundo. O clima estava gradativamente ficando mais frio, as plantas terrestres estavam lentamente migrando para o sul. Logo depois, a ligação de terra entre a África e a América do Sul finalmente submergiu, e o hemisfério ocidental ficou isolado, quase como o é hoje. E assim, esse intervalo de quase dez milhões de anos de duração chegou a um final, e não apareceu ainda o ancestral do homem. Essa, em geral, é designada como a época Pliocena. (61:4.5a7)
   

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